domingo, 26 de setembro de 2010

E houve um forte vento que espalhou a amizade.

Os ventos de hoje semearam a alegria nos corações de sete amigos remadores. Irrigados com água salgada, fez germinar seis relatos diferentes, elencados a seguir, em ordem de postagem no fórum do Clube Carioca de Canoagem.



"Estava um ventinho constante...

Fazia tempo que não sentia um ventinho assim tão cedo (6:45) já saindo da PU, batendo o tempo todo.

A galera de sempre no mar, Bruno/Marquinho (Batman/Robin), Antonio, Lariana, Rodrigo, Helio...Ainda vi uma Oc6 dando a volta no Laje....na praia de fora vejo uma Oc1 desembestando em direção à PV no meio do vendaval e carneirinhos por tudo que é lad o...quem era?

Na volta, eu e Helio fomos margeando para evitar um pouco o vento.

Rodrigo me disse que queria remar pra ficar em forma, hoje era um dia perfeito para "malhar" no mar.

Enfim, mais um dia no mar.... :)

Beijos

Flávia"

"Manhã de muito vento mesmo. Vento SW. Enquanto remava na enseada sentia o caiaque Japuri avançar veloz tendo o vento e a maré a favor, mas depois de virar a ponta de São João a remada ficou pesada. O Vento vinha de cara, as ondas também. Toda hora a proa subia e caia com estrodo levantando uma cortina de spray. Contornamos o Laje e na volta, atravessando o canal, vimos várias traineiras entrando na enseada de botafogo em busca de abrigo.


Em compensação á água tava bem clara e sem lixos na supefície.
Romagalha"

Hoje estava ventando bastante.
Estava ruim para remar?
Não.
Quem disse que o mar deve estar liso pra ficar bom? Uma condição dessas nos faz usar toda a técnica que conhecemos e com isso, nos aperfeiçoamos como remadores. Quando for realmente necessário, saberemos o que fazer.
A manhã foi ótima e nossa casa estava cheia, a esquadra estava composta por cinco caiaques, três individuais e dois duplos. O primeiro grupo partiu na frente com o Hélio, a Flávia e o Rodrigo com seus caiaques individuais, em seguida, a bordo dos caiaques duplos "Drago" e "Ratier" saíram Lariana e Tonho e Marquinhos e eu.Logo todos os barcos ostentarão o nome em seus costados e serão citados pelo nome de batismo.
O vento aumentou bastante e enquanto ficamos batendo papo na boca da barra, sendo carregados pela maré, reencontramos a turma do caiaque individual. Flávia e Hélio logo sumiram de vista, regressando à base enquato que o resto da turma deu a volta no Forte Lage (ou Tamandaré da Laje). Com vento em popa, o pessoal foi surfando os "carneirinhos" e logo alcançamos o Lage. Na volta, próximos às caverninhas do Cara de Cão, soltei a âncora e ficamos batendo papo e contemplando aquela bela manhã de sexta feira.
Em terra, guardamos o equipo e, felizes, nos despedimos e a cada dia tenho a confirmação de que, ao contrário do metal, o sal do mar conserva as amizades.
Amanhã estaremos na água de novo!
P.S. infelizmente, não consegui tirar foto do Hélio nem da Flávia.
Todos os braços aos remos, senhores!
Bruno Fitaroni.





"A Flavia esqueceu de dizer que passamos por uma bela tartaruga em frente a Praia de Dentro. Pode ter se tornado já uma rotina, mas é sempre bonito ver um ser marinho em sua liberdade e sei que voces tambem compartilham.
Gostei dos textos de todos. O mar nos inspira, principalmente quando está nas condições de hoje, exigindo muita concentração de todos e como o Bruno disse, nos dando oportunidade de desenvolvermos nossa técnica.
É gratificante ver o mar povoado por gente com um mesmo sentimento.
Abração a todos
Helio"














"Caraca!!Caranguejo descabelado pelo vento...quem disse que caranguejo tem cabelo??
Eu tava crente que iria ser mais uma remada rotineira...rotina?Não existe rotina no mar queridos amigos..."segurem o chapéu senhoras e senhores"que o Clube Carioca de Canoagem ta Chegando!!com vento,calor,chuva que vem de lado,de cima e até por baixo,continuamos a remar como amigos...acredito que tá difícil ter amigos hoje em dia...tenho sorte de ter vocês,queridos amigos do C.C.C.
Mais um dia de puro sal no sangue e energia boa na alma...valeu Bruno o conquistador.valeu Marcos:o bravo.Valeu Lariana:a bela.Valeu Flavia:coração de continente(todos a adoram,inclusive eu,caranguejo.)Valeu Helio:o forte.Valeu Querido Amigo Rodrigo:o sábio.
Faltou hoje minha querida companheira do mar,Leticia:a intrépida.

p.s alguem pode fazer o favor de chamar o Volnei pro mutirão?gente fina não pode ficar de fora.

por tonho caranguejo"
"Nao poderia deixar de comentar o astral que realmente temos nas nossas manhas.
Conhecendo pessoas bacanas que inspiram e ensinam com condicoes adversas nas águas que
levo para meu dia a dia.
Carpe diem!!!!! ; )
Lariana Orlandi."
P.S. Fotos minhas e de Rodrigo Magalhães www.trilhasdomar.blogspot.com e copiadas do blog da Lelê www.asbeiradasdorio.blogspot.com
Clube Carioca de Canoagem www.clubecariocadecanoagem.com.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O Resgate do Galloper

04:50h toca o celular, era o Marquinhos chamando. A essa hora, não há como coordenar bem as palavras e acabamos por nos comunicar por grunhidos, feito homens das cavernas.



- Coé!



- Hã?!



- Bora!



- Hãhã!



Como eu estava sem carro, o Antonio nos deu carona. No sábado fui ao casamento do meu cunhado Márcio com a Caroline, o casamento foi celebrado em Niterói, em frente à praia de Charitas e, por estarmos muito atrasados, tive de ir de carro com minha esposa Fernanda, sua irmã Flávia e uma amiga de Fortaleza, a Aninha.



A festa rolou até tarde e como bebi algumas cervejas, prudentemente resolvi voltar numa van com os meus sogros Thaís e Luiz Marcos Guimarães e estacionei o meu carro, galloper, na orla de Charitas, com a promessa de buscá-lo na segunda feira, usando o caiaque como um meio de transporte para me levar da Urca à Niterói, gerando olhares de desconfiança em alguns convidados da festa.



Após aprontarmos dois caiaques, às 06:30h estávamos na água, desfalcados de nosso amigo Pedro Sá, ficando então Lariana Orlandi e Antonio Magnago no caiaque Ratier e Marcos Klippel e eu, Bruno Fitaroni, no de nome Drago.



Quando falei pro pessoal do treino que teria de ir buscar o carro, todos quiseram me ajudar e rumamos para Niterói com um vento lateral bem forte (NNE) o que dificultou o nosso avanço e serviu para curar a rebordosa da turma do caiaque Ratier, que na véspera havia esvaziado algumas garrafas.



Durante o trajeto de aproximadamente oito quilômetros, fizemos três paradas. A primeira no Forte da Lage (ou Tamandaré da Laje) onde encontramos o Iuri em sua canoa; outra numa prainha próximo à Jurujuba para esvaziar meu tanque de lastro pessoal, a bexiga e, por final, esperamos em frente à estação das barcas em Charitas para atravessarmos com mais segurança, mas resolvemos passar por baixo da passarela que faz a ligação entre o catamarã e a estação evitando assim cruzar o caminho dessas velozes embarcações.





Estação das barcas de Charitas –(Foto de arquivo)



Na passarela, enquanto aguardavam a atracagem do barco, as pessoas concentradas em seus afazeres, iniciando mais uma jornada de trabalho, por alguns minutos, enquanto nos observavam, olharam em volta e perceberam a beleza que há naquele lugar que, por fazer parte de uma rotina muitas vezes estressante, não se dá o devido valor. Avistando dois caiaques passando sob seus pés, desejaram por alguns instantes, trocar de lugar conosco e entrar no mar. Torço para que venham, serão muito bem-vindos.



Logo em seguida, avistamos o pessoal do Mauna Loa Niterói Wa’a, que guardava sua canoa polinésia no cavalete da praia. Na água, já havíamos nos cumprimentado rapidamente e agora, após eles chegarem a terra, cordialmente acenaram nos saudando, mantendo vivo o companheirismo e amizade entre os que são do mar. Bacana esse pessoal!



Devido a fatores etílicos, não estava conseguindo lembrar exatamente onde deixei o carro e fazendo uma breve varredura da praia, por sorte, logo encontramos o Galloper. Desembarcamos, procuramos sem sucesso um lugar para beber café e ficamos na areia, jogando conversa fora.



Por volta das 08:45h os dois caiaques, Drago e Ratier, saíram para o mar, de volta ao Rio, novamente passando sob a passarela da estação das barcas. O vento agora estava a favor e facilitaria o regresso do pessoal, em especial, do Marquinhos que remaria no caiaque duplo sozinho. Não é agradável ver a turma partindo para o mar enquanto eu fico em terra, mas enquanto foi possível, acompanhei com os olhos meus amigos cada vez mais distantes no mar.


Canal de apenas 1700m que separa o Rio de Niterói.(Foto de arquivo)



Peguei o carro e, no pesado trânsito de segunda feira da ponte Rio – Niterói, enquanto os motoristas impacientes e estressados, a bordo de suas máquinas furiosas, brigavam por míseros metros de asfalto para pararem novamente em seguida, ficava olhando para o mar e pensando naquelas duas caixas de fósforos amarelas, navegando elegantemente em direção ao Rio e que já deviam estar bem mais próximas do destino do que eu.



Levei cerca de uma hora e vinte minutos, para fazer o percurso de carro até o Leme, onde moramos, e a turma fez este trajeto de caiaque até a Urca em aproximadamente quarenta e cinco minutos.



Mais uma bela remada numa nada típica manhã de segunda feira e com a comprovação de que ao invés de se usar o carro, a travessia entre Rio e Niterói pode ser muito mais eficiente e prazerosa se feita de caiaque, principalmente em companhia dos amigos.





Boas remadas,



Bruno Fitaroni.



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Remada com Lobo marinho


Faz tempo que não escrevo e tenho vários assuntos ainda pendentes, como o relato de nossa ida a Paquetá, a Ilha Grande, mas hoje, foi uma remada bem peculiar e sinto a necessidade de relatar o que vimos e sentimos no treino de hoje, sexta feira, dia 17 de setembro de 2010.


Marcos Klippel e eu chegamos à praia da Urca por volta das 06:00h para iniciarmos o treino.Já sabíamos que Lariana Orlandi não viria, pois telefonara avisando e que Antônio Magnago (ou Tonho Caranguejo) provavelmente faria o mesmo.


Preguiçosos e sonolentos aguardávamos a chegada de Pedro Sá para começar a aprontar os caiaques para sairmos. Em verdade vos digo, estávamos “torcendo” para que o Pedro faltasse e, não havendo a quem treinar, voltar para nossas casas e dormir mais um pouco. Não demorou muito para que o Pedro chegasse e com bom humor, cada qual engajado em sua função de aprontar os caiaques, rapidamente estávamos dentro d’agua.


Marquinhos e Pedro compunham a embarcação de nome Ratier enquanto que eu remava sozinho o caiaque de nome Cousteau e, por enquanto, seríamos apenas os três mas em breve seríamos cinco. Por volta das 06:30h iniciada a remada, já sentia a velha dor no ombro direito e com o vento forte (LNe), tive de suar para acompanhá-los. Como de costume, paramos um pouco antes do gargalo formado na saída da baía de Guanabara, a boca da Barra, um canal de apenas 1700m que divide o Rio de Janeiro de Niterói, e ainda sob o abrigo da baía, jogando conversa fora, demos boas risadas contemplando o dia que agora, embora com vento, revelava um sol bem forte.


Por escolha do Pedro, rumamos em direção a pedra do Anel, na costeira entre o Leme e a praia Vermelha. O vento e a maré ajudaram bastante nosso deslocamento e velozes seguíamos nosso caminho. Após a parada, já com o corpo aquecido, a dor desapareceu e o astral já estava nas alturas.


Cruzamos o morro Cara de Cão, Forte São José, Forte São João, praia de Fora, costão do Pão de Açucar, com direito a surfizinho nas ondas que “lambem” a costeira, praia Vermelha e por fim, pedra do Anel, num total de aproximadamente 1 hora contando com a parada.


Enquanto eu circunavegava a pedra do Anel, os dois permaneceram na enseada abrigada da diminuta ilha. A água estava transparente e num lindo tom de verde. Ao regressar, encontro os dois rindo e apontando para um bicho em cima da pedra.


Era um LOBO MARINHO!


O animal era pequeno, do tamanho de um cachorro, estava deitado sobre uma pedra e após nos observar por alguns poucos minutos, se apoiando sobre as quatro patas para andar, entrou na água. De repente, o bicho apareceu bem a nossa frente e ficou nos observando, fazendo manobras de um lado para o outro, sem se importar com nossa presença. Pelo contrário, entrou no mar só por curiosidade, para ver o que aqueles três sujeitos estavam fazendo no mar, dentro de duas esquisitas caixas amarelas e compridas.


Lobo marinho de dois pêlos, zôo de B. Aires.



Com orelhas visíveis, de pelagem negra e com pouco menos de um metro de comprimento, tinha a cintura articulada e ficava na superfície tranquilamente coçando a barriga com as patas traseiras. Arrisco dizer que era um lobo de dois pêlos- aprendi num show para crianças no zôo de Buenos Aires. A visão daquele ser pacífico, preto, de focinho pontudo a de bigodes enormes, nos fazia rir a todo o momento. O bichinho tem cara de boa-gente e parece um vira-latas .


Durante vários minutos, ficamos ali a pouquíssimos metros do lobo marinho e, quando ele mergulhava, acompanhávamos através das bolhas de ar seu trajeto e tentávamos adivinhar aonde apareceria novamente, mas sempre voltava à tona bem próximo a nós. Interagir com um animal selvagem como este é uma experiência única.


Estávamos num lugar lindo em que as paredes do costão do leme formam um teatro envolvendo a pedra do anel que caprichosamente se aninha no mar.


Estávamos na água com leão marinho, o verde do mar e da mata atlântica, quando mansamente aparece uma linda tartaruga completando a cena. Assim, ficamos ali, em perfeita harmonia, os cinco: o lobo marinho, a tartaruga, Marquinhos, Pedro e eu. Até que Marquinhos, com seu humor negro, solta uma de suas frases de “incentivo”.


-É..., tudo perfeito..., a tartaruga..., o leão marinho..., só falta o tubarão branco!


A risada foi geral e, após ficarmos mais um pouco, tendo de partir, nos despedimos de nossos amigos marinhos e remamos de volta à nossa base na praia da Urca com um enorme sorriso no rosto e a sensação de ter vivido uma experiência ímpar em plena cidade do Rio de Janeiro.


Que manhã incrível!


No mar, nunca um dia é igual ao outro.




Bruno Fitaroni.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Caiaque Carioca: Treino

Remadores:

. Pedro Sá e Bruno Fitaroni - duplo;

. Marcos Klippel e Lariana Orlandi - duplo;

. Antonio Magnago;

. Flávia Fassi;

. Alessandra -canoa;

. Iuri-canoa.







Nessa cinzenta e fria segunda feira, saímos da praia da Urca um pouco mais tarde do que o de costume, por volta de 06:50h. O Antônio recebera seu caiaque na véspera e passamos algum tempo na areia, admirando aquela belezura de barco, já batizado com o nome de Ulmo. Dentro dágua, encontramos com o Igor e a Alessandra em frente ao Bar Urca, retornando de sua remada. Mais à frente, antes de entrar no canal para sair da baía de Guanabara, deliberamos brevemente e escolhemos o posto 6 como destino. Assim, seguimos em meio ao forte nevoeiro sem conseguir sequer enxergar Niterói.



Contamos com a ilustre companhia da Flávia, até a praia Vermelha e que, por falta de tempo, teve que se despedir do resto da turma. A remada continuou em direção ao Leme e fomos seguindo juntinho das pedras para brincar com as ondas, o que chamamos de mariscar. Quando paramos em frente a um supermercado no Leme mudamos nosso rumo e agora, ao invéz do posto 6, seguimos para uma bóia de sinalizacão náutica em frente ao Leme.




Chegamos na bóia, amarramos os caiaques e subimos para fazer um pequeno ajuste no leme de um dos barcos. A bóia é coberta de cocô de gaivota e patinávamos naquela pasta branca buscando o equilíbrio.O pessoal parecia criança e ficamos balançando a bóia, como em um enorme joão bobo.



Na volta, sofremos com o vento contra (N-NE) e buscamos abrigo na pedra do anel. Abrigados do vento, ancoramos na enseada da pedra do anel para fazer um lanche e pegar fôlego para o restante da remada, dificultada pelo forte vento.




Estávamos ali, com o meu caiaque ancorado e com os outros dois, segurando a meu bombordo. Começamos a abrir as tampas dos compartimentos de carga, pegar as comidas e outros materias, ficando o Antônio com as minhas chaves e a Lariana, com a tampa do meu compartimento de carga. Tudo corria tranquilo, conversamos, rimos um bocado até que de repente, a tampa caiu das mãos da Lariana, gerando um efeito dominó em que ao se virarem para alcançar a brilhante tampa amarela que afundava lindamente na água verde, fez com que seu caiaque virasse, derrubando também o Marquinhos. Antônio, no afã de segurar o barco dos colegas deixou cair o meu molho de chaves que pesava quase um quilo.




Por sorte, antes de sair de casa, peguei a máscara de mergulho que havia tirado há pouco tempo do equipamento diário para lavar e não coloquei de volta. Ao capotarem Maquinhos e Lariana, tentaram em vão alca'çar a tampa. A maré estava extremamente baixa e ainda assim, estava bastante fundo. Coloquei a máscara, mergulhei algumas vezes e quando chegava no fundo, tinha que subir rapidamente pois já estava sem ar. Continuei mergulhando e mesmo a tampa tendo caido com a sua face menos brilante para cima, na água turva do fundo identifiquei seu contorno e resgatei a peça. A chave já é outra história, não havendo cópia de quase nenhuma, já estourei 3 cadeados e ainda vou ter um bom trabalho trabalho pela frente. Coisas como essas, acontecem e o Mar, vez por outra, reclama para si, algum objeto. Faz parte.

Por volta das 10:00h estávamos de volta á praia da Urca e mesmo apressados para ver o jogo do Brasil, ainda fizemos questão de brindar e agradecer por uma manhã tão bacana em companhia de bons amigos.


Fitaroni.

sábado, 26 de junho de 2010

Niterói ou Ilha Grande?











Nesse final de outono pegamos águas muito claras e aproveitamos para visitar alguns pontos de Niterói que a maioia das pessoas desconhecem. sempre apressados para seus trabalhos, não se dão conta das maravilhas que estão perdendo.